Nego Júnior atuou na produção, curadoria e comunicação do Festival de Imagens Periféricas além de participar do debate “Culturas Resistentes”.
Sobre o FIP
O Festival de Imagens Periféricas inaugura dia 1º de março com diversas atividades idealizadas e realizadas por artistas que construíram coletivamente o projeto conectando fotógrafos, agentes culturais e produtores de todas as regiões de São Paulo, incluindo o centro, aproximando territórios historicamente segregados.
A proposta é apresentar narrativas visuais e fortalecer a imagem como ferramenta de conhecimento, reflexão e transformação nos diversos universos que compõem a pluralidade cultural de cada região com a intenção de provocar ações que fluam em mão dupla da área central para periferia e da periferia para a área central da cidade.
A produção de IMAGENS PERIFÉRICAS é tema que percorre todo o Festival, se utilizando da fotografia como pontes entre universos relacionados criando uma multiplicidade de imagens a despertarem sentimentos entre choques de sensibilidade transformando a fotografia em encontros.
Culturas Resistentes
Cultura: por que fazer, como fazer e para quem fazer?
Cultura é uma das palavras com o maior número de significados no dicionário e multiplicada a ela temos todos os multiversos periféricos. São mundos entrelaçados dentro de uma perspectiva racial, social, econômica e colonial que será discutida aqui através de imagens de algumas dessas culturas.
O tema é abrangente demais e cheio de possibilidades para que possamos abordar em uma única mesa. A ideia não é explanar o todo, seria impossível, mas adentrar alguns mundos tradutores desse íntegro periférico. Também não é definir o que é periferia ou centro, não são muros físicos que separam esses espaços, mas ao discutir culturas periféricas essas divisões virtuais passam a se desenhar em nossas mentes.
Nesse diálogo vamos trazer nossas experiências e leitura dos nossos acessos e fazeres culturais através de registros, relatos pessoais e atuações coletivas.
Com a presença dos coletivos DiCampana, representado pelo Gsé, Lentes Periféricas, representado pela Deh Coutinho, somado a João Kulcsár, Nego Júnior e Sheila Signário, nós abrimos o FESTIVAL DE IMAGENS PERIFÉRICAS @festivaldeimagensperifericas carregado de experiências e provocando questionamentos de toda uma galáxia marginalizada.
Estação Livre | Fotografia | 02/07/2021 — TV Cultura
Festival de Imagens Periféricas — FIP — Produção, debate, curadoria e comunicação
Nego Júnior atuou na produção, curadoria e comunicação do Festival de Imagens Periféricas além de participar do debate “Culturas Resistentes”.
Sobre o FIP
O Festival de Imagens Periféricas inaugura dia 1º de março com diversas atividades idealizadas e realizadas por artistas que construíram coletivamente o projeto conectando fotógrafos, agentes culturais e produtores de todas as regiões de São Paulo, incluindo o centro, aproximando territórios historicamente segregados.
A proposta é apresentar narrativas visuais e fortalecer a imagem como ferramenta de conhecimento, reflexão e transformação nos diversos universos que compõem a pluralidade cultural de cada região com a intenção de provocar ações que fluam em mão dupla da área central para periferia e da periferia para a área central da cidade.
A produção de IMAGENS PERIFÉRICAS é tema que percorre todo o Festival, se utilizando da fotografia como pontes entre universos relacionados criando uma multiplicidade de imagens a despertarem sentimentos entre choques de sensibilidade transformando a fotografia em encontros.
Culturas Resistentes
Cultura: por que fazer, como fazer e para quem fazer?
Cultura é uma das palavras com o maior número de significados no dicionário e multiplicada a ela temos todos os multiversos periféricos. São mundos entrelaçados dentro de uma perspectiva racial, social, econômica e colonial que será discutida aqui através de imagens de algumas dessas culturas.
O tema é abrangente demais e cheio de possibilidades para que possamos abordar em uma única mesa. A ideia não é explanar o todo, seria impossível, mas adentrar alguns mundos tradutores desse íntegro periférico. Também não é definir o que é periferia ou centro, não são muros físicos que separam esses espaços, mas ao discutir culturas periféricas essas divisões virtuais passam a se desenhar em nossas mentes.
Nesse diálogo vamos trazer nossas experiências e leitura dos nossos acessos e fazeres culturais através de registros, relatos pessoais e atuações coletivas.
Com a presença dos coletivos DiCampana, representado pelo Gsé, Lentes Periféricas, representado pela Deh Coutinho, somado a João Kulcsár, Nego Júnior e Sheila Signário, nós abrimos o FESTIVAL DE IMAGENS PERIFÉRICAS @festivaldeimagensperifericas carregado de experiências e provocando questionamentos de toda uma galáxia marginalizada.